quarta-feira, 30 de novembro de 2016

AMAZONAS NOTICIAS

http://new.d24am.com/


EDSON PAIM NOTICIAS


http://edsonpaim.com.br/





SITE DA TV PORTAL DO PANTANAL, NO AR! (MEIO AMBIENTE NOTÍCIAS)

CLIQUE:

http://tvportaldopantanal.com.br/




Minha foto 


      
Clique no Link abaixo e acesse 

um ou mais dos 599 Blogs da 

Parceria: Fundação Portal do

Pantanal / Painel do Paim/FM 

América 100.9 Mhz

https://www.blogger.com/profile/048861602895692797

65

quarta-feira, 23 de novembro de 2016

‘Tenho medo de morrer na própria aldeia’: como ‘cacique-modelo’ da Amazônia se tornou alvo de índios madeireiros


Enquanto percorria um trecho de terra na garupa da moto pilotada pelo filho Pilatos, de 25 anos, ambos perceberam que eram seguidos por um carro com três pessoas.
O veículo ultrapassou e bloqueou a moto. Um homem desceu. Com o dedo no rosto de Agamenon, avisou que ele e o irmão deveriam "tomar mais cuidado".
O irmão em questão é Almir Narayamoga Suruí, de 42 anos, chefe dos paiter-suruís e um dos principais líderes indígenas do Brasil.
O episódio na estrada é sinal do agravamento dos conflitos na TI (Terra Indígena) Sete de Setembro, localizada entre Rondônia e Mato Grosso e que nos últimos anos foi considerada a grande promessa de uso da tecnologia para proteger a floresta na Amazônia.
"Tenho medo de morrer. É um risco que corro a todo o momento. As pessoas acham que me matando vão poder explorar madeira numa boa. Sou alvo não só pelos madeireiros e garimpeiros, mas também pelos índios madeireiros", afirmou Almir à BBC Brasil.
Ele é um dos chefes indígenas mais viajados do país - já rodou por países distantes como Turquia e Indonésia, acumulou prêmios e distinções enquanto faz lobby por parcerias internacionais para preservar os recursos naturais na reserva dos paiter-suruís.
Image captionAlmir em ato contrta barragens na Amazônia em Paris em 2011 e em encontro com príncipe Charles da Inglaterra em 2009 no Reino Unido: chefe se tornou referência internacional em projetos de desenvolvimento sustentável na Amazônia
Nesse trabalho, costurou acordos com grandes empresas daqui e de fora, ONGs ambientalistas e políticos em Brasília.
Ganhou fama em 2008, quando fez um acordo com o Google para monitorar o desmate na terra indígena - índios ganharam celulares para registrar extração ilegal de madeira, capturar fotos e vídeos geolocalizados e fazer upload no Google Earth.
Em 2012, os paiter-suruís se tornaram a primeira nação indígena do mundo a fechar contratos nos quais eles faturam ao evitar desmatamentos em seu território - houve acordos com Natura e Fifa, que renderam ao menos R$ 1,2 milhão.
Nos últimos anos, contudo, discordâncias sobre o uso dos recursos reacenderam divisões históricas entre os suruís e situação saiu de controle na Sete de Setembro - uma área de 2,4 mil km² (ou duas vezes a cidade do Rio de Janeiro) e 1,3 mil índios espalhados por 25 aldeias.
O desmate ilegal dentro da TI Sete de Setembro saltou de 85 hectares em 2013 para 496 hectares (cerca de 500 campos de futebol) em 2015, segundo a ONG Idesam (Instituto de Conservação e de Desenvolvimento Sustentável da Amazônia).

Descontrole

A terra dos suruís (ou paiter, como se intitulam) fica em um dos principais focos do chamado "arco do desmatamento", região em que a fronteira agrícola avança em direção à floresta e responde pelos maiores índices de desmatamento da Amazônia.
Segundo Almir, hoje 15 das 25 aldeias da terra indígena estão envolvidas em exploração ilegal de recursos naturais. Cinco se opõem à presença de madeireiros e cinco estão divididas, afirma.
Image captionGarimpo (à esq.) e extração de madeira ilegais na reserva dos suruís; para Procuradoria, há risco de "descaracterização total" da área
"A floresta não precisa ser intocável, mas deve ser usada com planejamento e critério. Somos contra a forma como a madeira está sendo retirada", diz o líder dos paiter-suruís.
Índios contrários ao desmatamento estimam que 300 caminhões lotados com toras de madeira deixem a Sete de Setembro todos os meses - avaliação endossada pelo Ministério Público Federal, que acompanha o conflito na região.
As árvores mais procuradas hoje são cerejeira, cedro, ipê, caixeta, garapa e castanheira. O ipê é considerado o novo mogno, muito explorado nas décadas de 1980 e 1990 e hoje praticamente extinto na floresta.
"A situação é frágil e delicada. Madeireiros assediam índios com coisas que o Estado não consegue suprir, como saúde e educação, e com outras que o Estado nem supriria, como dinheiro para carros e motos. Algumas lideranças se acostumaram com essa renda, o que torna o problema histórico", afirma o procurador da República Henrique Heck.

Histórico

De fato, a relação dos suruís com a exploração ilegal de madeira não é nova.
Contatada pela primeira vez em 1969, essa tribo amazônica chegou a perder 90% da população para a tuberculose e o sarampo antes mesmo do nascimento de Almir, em 1974.
A terra indígena foi homologada em 1983, mas sofreu impacto, nos anos seguintes, de projetos de colonização e também invasões de pequenos agricultores.
Os suruís passaram então a ser conhecidos pela venda de madeira a extratores ilegais - situação que motivou divisões internas e desagregação social.
Image captionAlmir com conterrâneos suruís; até 1969, povo ainda vestia tangas, caçava com arco e flecha e conhecia pouco do Brasil moderno
Aos 15 anos, ainda com pouco conhecimento de português, Almir aceitou convite da Universidade Católica de Goiás para estudar Biologia Aplicada. Formou-se em 1992 e foi eleito chefe dos Gameb (marimbondos pretos), um dos quatro clãs paiter-suruís.
Casou-se, teve filhos (três, hoje com 22, 21 e 19 anos) e passou a planejar programas de agricultura sustentável em sua aldeia.
"Mas líderes tribais mais velhos - a maioria com menos de 40 anos, como efeito das pragas devastadoras dos anos 1970 - tinham outros planos", afirma, em referência aos interesses dos índios madeireiros, o jornalista americano Steve Zwick, que trabalha em uma biografia de Almir.
Ao final dos anos 1990 Almir Suruí já era um líder indígena conhecido em Rondônia. Gradativamente, começou a trabalhar em um plano para uso das terras suruís nos 50 anos seguintes.

Acordo

O acordo com o Google trouxe novas perspectivas para a tribo, e em 2009 Almir costurou um pacto entre os quatro clãs para encerrar o histórico ciclo histórico de exploração ilegal de madeira dentro do território.
Em 2012, a redução acumulada de desmatamento somava 511 hectares, o que permitiu as parcerias de venda de créditos de carbono.
Image captionAlmir Suruí em encontro em 2012 com Rebeca Moore, então gerente do Google Earth; parcerias internacionais não conseguiram evitar agravamento da situação em reserva
Foi o primeiro projeto em área indígena a explorar o chamado Redd (Redução de Emissões por Desmatamento), instrumento de compensação financeira pela manutenção de florestas tropicais e redução do gás carbônico responsável pelo aquecimento global.
A promessa de solução, contudo, começou a incentivar velhas (e novas) divisões. Alguns líderes suruís reclamaram da gestão, por Almir, do chamado Fundo Paiter, criado para administrar o dinheiro desses projetos. Apontavam demora na liberação, centralização de decisões e ausência de benefícios para as comunidades.
O chefe suruí nega as acusações. "O dinheiro foi repassado corretamente para as associações (dos clãs suruís) de acordo com os projetos, conforme foram apresentados para nós. Nossa prestação de contas é clara e transparente", afirma.
Em julho deste ano, a pedido do Ministério Público Federal, que atendeu a reclamações dos setores insatisfeitos, a Justiça chegou a bloquear a movimentação do fundo (que ainda tinha R$ 500 mil em caixa). Os recursos acabaram liberados após uma reunião entre os clãs.

Agravamento

A indisposição com o projeto levou parte dos suruís a retomar a exploração ilegal de madeira, ouro e diamante, bem como o arrendamento de terras para fazendeiros.
Segundo relatos coletados pela reportagem, índios madeireiros esperavam obter mais renda ao interromper o ciclo de desmatamento, o que não ocorreu.
Image captionNos pontos vermelhos em destaque, avanço do desmatamento na TI Sete de Setembro; 300 caminhões de madeira deixam área todos os meses, dizem índios
Resultado, segundo Almir: além de madeireiros e fazendeiros, há também garimpo na terra indígena. Com apoio dos índios, aliciados com armas e pagamentos mensais de até R$ 5 mil, os grupos estariam atuando em ao menos 20 pontos da área.
A suposta omissão dos órgãos públicos agrava a situação, afirma o líder. "Já fizemos várias denúncias e nada acontece. Dizem que não podem prender índio e os índios sabem disso."
Em razão desse quadro, a Procuradoria entrou na Justiça na semana passada contra Funai (Fundação Nacional do Índio), Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis) e os Estados de Rondônia e Mato Grosso.
A ação pede que os órgãos e governos sejam obrigados a realizar uma série de ações de fiscalização e apoio a atividades sustentáveis pelos índios, como coleta de castanhas.
Diz ainda que a "criminalidade recrudesceu" dentro da terra indígena em razão da "fiscalização acanhada dos órgãos públicos".
Aponta que "muitos indígenas foram cooptados pelas madeireiras" e que a "sensação de impunidade prepondera" no local, o que faz aumentar a adesão de índios à atividade ilegal.
"Se a situação continuar assim, há possibilidade de descaracterização total do território em médio prazo", afirma Henrique Heck.
A reportagem entrou em contato com os governos de Rondônia e Mato Grosso para comentários sobre a ação da Procuradoria, mas não obteve resposta até a publicação desta reportagem.
Em nota, a Funai disse ter conhecimento do cenário na Sete de Setembro e que tem feito fiscalizações na região. Reconheceu, contudo, que o "grande desafio" hoje é integrar esferas de poder e complementar monitoramento com políticas de sustentabilidade para índios e cidades do entorno.
"Sem alternativas de renda no entorno para as populações não indígenas, a pressão sobre as terras indígenas cresce cada vez mais, ameaçando os recursos naturais e a segurança dessas comunidades", informou o órgão.
Image captionLíder indígena se diz sitiado em sua própria região: 'Se é explorar madeira o que o meu povo quer, tudo bem.'

Medo

Enquanto isso, hoje o "cacique tecnológico" Almir Suruí está praticamente sitiado em sua própria região - mora com a família em Cacoal, cidade de 78 mil habitantes a 480 km de Porto Velho, vizinha da terra indígena Sete de Setembro.
Vive escoltado pelos irmãos, nunca viaja sozinho e evita ir ao supermercado ou sacar dinheiro sem estar acompanhado.
"Não gostamos que o Almir vá a nenhum lugar sozinho, nem dentro da nossa própria terra, porque há uma parte grande do nosso povo contra o trabalho dele. A gente também vive com medo de branco matar o Almir. Branco madeireiro, fazendeiro, garimpeiro. É muita preocupação", diz o irmão Mopiri Suruí, de 56 anos.
Almir chegou a contar com proteção de agentes da Força Nacional de Segurança entre 2012 e 2013, mas desistiu. "Era uma proteção e não uma solução. A solução é acabar com a exploração ilegal."
Com 98 quilos distribuídos em 1,68 m, fã de Raul Seixas e tubaína, torcedor do Flamengo, apreciador de camionetes e membro de 23 grupos do WhatsApp, ele diz ter desenvolvido gastrite ao conviver com ameaças de morte.
E às vezes ameaça desistir de tudo e se dedicar somente à família. "Se é explorar madeira o que o meu povo quer, tudo bem."
Por força da deterioração da situação na terra indígena que um dia foi modelo de recuperação sustentável, organizações internacionais articulam uma campanha, com abaixo-assinado e pedido de doações online, em que alertam para uma "situação de emergência" na terra dos paiter-suruís.
"Minha maior preocupação é que assassinem o meu filho. É muito difícil para mim como mãe. Ele vem trabalhando, defendendo a floresta para trabalhar de forma sustentável, mas nosso próprio povo prefere o dinheiro fácil da madeira e do garimpo. Meu medo é porque sei que há pessoas contra ele e o trabalho dele. Só Deus para me aliviar. Só Deus", diz Weytanb, 88 anos, mãe de Almir.
Image caption"Minha maior preocupação é que assassinem o meu filho", afirma Weytanb Suruí, de 88 anos

quarta-feira, 21 de setembro de 2016

Diversidade da Amazônia pode ajudar economia e floresta, diz estudo



Novas tecnologias possibilitam novos potenciais usos da biodiversidade.
Aplicações tecnológicas podem ajudar proteção da floresta, e vice-versa.

Do G1, em São Paulo
Bastidores do programa 'Expedição Amazônia' (Foto: Globo Repórter)Biodiversidade amazônica pode ganhar novas aplicações (Foto: Globo Repórter)
O uso econômico da biodiversidade da Amazônia, em diálogo com os avanços da chamada Quarta Revolução Industrial (inteligência artificial, robótica, internet das coisas, genômica, edição genética, nanotecnologias, impressão 3D ) é uma via capaz de mudar o destino a que a maior floresta do planeta parece estar condenada caso sigamos no atual modelo de desenvolvimento da região, diz um estudo publicado nesta segunda (19) no periódico "Proceedings of the National Academy of Sciences" (PNAS).
O trabalho é liderado pelo pesquisador brasileiro Carlos Nobre, climatologista formado pelo MIT. Os autores defendem que floresta amazônica tem recursos biológicos para impulsionar  a nova revolução industrial se a sua biodiversidade for protegida.
Novas tecnologias digitais como impressão 3D e computação quântica criam o potencial para que as plantas únicas da Amazônia conduzam a avanços importantes na medicina e na engenharia, diz o estudo, segundo a agência Reuters.
“Promovendo os vastos bens da biodiversidade e da biomimética da Amazônia podemos aspirar desenvolver inovações revolucionárias em campos diversos”, afirmou Juan Carlos Castilla-Rubio, um dos autores do estudo e presidente da Space Time Ventures, uma empresa de tecnologia brasileira.
Carlos Nobre será o novo presidente da Capes (Foto: Reprodução/NBR TV)Carlos Nobre  (Foto: Reprodução/NBR TV)
"Por exemplo, uma duradora espuma produzida por uma espécie de sapo tem inspirado a criação de novas tecnologias para capturar dióxido de carbono da atmosfera.”
Plantas amazônicas também poderiam levar a descobertas em relação a antissépticos, cremes contra rugas, remédios ginecológicos e drogas anti-inflamatórias, se elas forem combinadas com novas tecnologias, afirmou o estudo publicado
O desmatamento e as mudanças climáticas estão ameaçando tornar a maior floresta tropical do mundo numa savana seca, destruindo o potencial biológico, declarou o estudo.
Se mais de 40% da floresta for arrancada, o processo resultante de savanização poderia se tornar irreversível, segundo o estudo. Atualmente cerca de 20 por cento da floresta da bacia amazônica foi derrubada.
“Se as coisas continuarem como estão, a Amazônia vai se transformar em savana. Isso tem enormes consequências”, afirmou Castilla-Rubio.
O Brasil reduziu o índice de desmatamento ilegal em quase 80% na última década, de acordo com o estudo, o que mostra que ainda há tempo de impedir que a floresta se torne uma savana.
A proteção dos direitos indígenas à terra, o combate às mudanças climáticas e a concessão dos incentivos corretos para que empresas deixem de extrair os recursos naturais são cruciais para reduzir ainda mais o desmatamento, disse Castilla-Rubio.

Postado por Carlos PAIM

sábado, 17 de setembro de 2016

“É hora de agir para proteger o clima”


Foto: Shutterstock
Secretário-geral fez a declaração para marcar o Dia Internacional para a Preservação da Camada de Ozônio, esta sexta-feira, 16 de setembro; Ban Ki-moon quer avançar no combate aos hidroclorofluorcarbonetos, HFCs.
Por Edgard Júnior, da Rádio ONU –
O secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, afirmou que chegou a hora de a comunidade internacional transformar ambição em ação para proteger o clima.
No Dia Internacional para a Preservação da Camada de Ozônio, esta sexta-feira, 16 de setembro, Ban falou sobre “aproveitar o poder do Protocolo de Montreal” para avançar no combate aos hidroclorofluorcarbonetos, HFCs.
Efeito Estufa
Segundo a ONU, essas substâncias são as que mais crescem entre os gases que causam o efeito estufa na atmosfera.
O chefe das Nações Unidas afirmou que o “mundo mudou desde o ano passado”. Agora com a Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável, será possível promover o crescimento equitativo inclusivo e aprofundar o bem-estar da população e do planeta.
Ban explicou que o Acordo de Paris sobre mudança climática marca uma “virada histórica” na jornada em direção a um mundo seguro e sustentável.
O secretário-geral declarou que no mês que vem, em Ruanda, a comunidade internacional terá a oportunidade de alcançar essa meta. Os representantes dos países vão se reunir para chegar a um consenso sobre o fim dos HFCs, de acordo com o Protocolo de Montreal.
Alternativa
Segundo Ban, há alguns anos, os hidroclorofluorcarbonetos eram usados como uma alternativa eficaz aos produtos que estavam causando danos à camada de ozônio.
Desde então, o chefe da ONU alertou que os cientistas descobriram que, apesar de os HFCs terem reduzido a ameaça à camada de ozônio, eles são gases poderosos que causam o aquecimento do planeta.
Com o uso crescente desse material, Ban afirmou que é necessária uma ação imediata, como foi feito para colocar a camada de ozônio no caminho da recuperação.
O fim dos HFCs vai gerar benefícios globais consideráveis. Ban disse que isso vai evitar um aumento de até meio grau centigrado do aquecimento global até o fim desse século.
Além disso, vai impulsionar a implementação do Acordo de Paris e pode contribuir também para melhorar a eficiência energética de algumas alternativas de refrigeração e de tecnologia.
Solução Global
Para o secretário-geral, “um problema global exige uma solução global”. Ele acredita que “qualquer obstáculo pode ser superado”.
Ele citou que alguns países já usaram os dispositivos do Protocolo de Montreal para evitar dois milhões de casos de câncer de pele por ano e salvar milhões do sofrimento causado por cataratas.
Ban deixou claro que ao usar o regime do Protocolo de Montreal para pôr um fim aos HFCs, a comunidade internacional poderá complementar outros esforços para reduzir as emissões de dióxido de carbono e outros gases que causam o efeito estufa.
O chefe da ONU disse que “ao trabalharem juntos, os governos podem construir um mundo mais seguro, saudável e próspero para todas as pessoas e ao mesmo tempo proteger o planeta”. (Rádio ONU/#Envolverde)
* Publicado originalmente no site da Rádio ONU.

Postado por:Carlos PAIM